Médico responde solidariamente por danos a paciente
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2 de setembro de 201602/09/2016
Com cerca de 950 mil beneficiários, Unimed Rio enfrenta uma grave crise financeira e de gestão.
Com cerca de 950 mil beneficiários e sob intervenção da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, a Unimed Rio enfrenta uma grave crise financeira e de gestão que pode impactar em cheio os consumidores. Segundo dados oficiais, as dívidas da empresa somam R$ 600 milhões.
“A queda da Unimed Rio ocasionaria um efeito dominó, pois muitas clínicas e hospitais da cooperativa seriam prejudicados. Isso sem falar das cooperativas ligadas à Unimed Rio, que dependem de repasse financeiro para manter seus serviços”, explica a Dra. Claudia Nakano, advogada especializada na Área de Saúde em Defesa do Paciente, do escritório Nakano Advogados da Saúde.
Segundo ela, os principais prejudicados devem ser os usuários. “O problema maior da intervenção da ANS é que o consumidor é o maior prejudicado. Sem poder de escolha do plano de saúde, ele tem que aceitar o que é oferecido. No caso da Unimed Paulistana, a transferência por meio da portabilidade extraordinária acarretou em rede credenciada reduzida e aumento da mensalidade”.
Na visão da especialista, perto de completar um ano do processo de alienação compulsória da Unimed Paulistana, há indícios de que a Unimed Rio passará pelo mesmo processo. “Até hoje, beneficiários da Unimed Paulistana sofrem com o que ocorreu: falta de atendimento, suporte e informação. Muitos tiveram que acionar a Justiça para garantir tratamento médico”, comenta.
Fonte: Portal Hospitais Brasil