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O Ministério da Justiça, por meio da secretaria Nacional do Consumidor, informou na noite da quinta-feira, 8, que notificou 15 operadoras de planos de saúde. O objetivo é que as empresas prestem esclarecimentos quanto à liberação e procedimentos cirúrgicos que envolvam a utilização de órteses, próteses e materiais especiais.
Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor, há distorções de preços entre produtos equivalentes e inconsistências entre quantidades e marcas indicadas para quadros clínicos similares. O órgão informou que a situação “não pode continuar”, pois gera “aumento de custos aos consumidores e até riscos desnecessários à sua saúde”, de acordo com o que foi afirmado em nota pela secretária nacional do consumidor do Ministério da Justiça Juliana Pereira.
Juliana reforçou que é direito do consumidor exigir qualidade, respeito e transparência de todos os agentes envolvidos na prestação dos serviços de saúde. Segundo o comunicado, a notificação ocorre após denúncias envolvendo irregularidades na comercialização de órteses, próteses e dispositivos médicos, que colocam em risco a sustentabilidade do sistema público e privado de saúde brasileiro. Foram notificadas as operadoras: Amico, Amil, Bradesco Seguros, Cassi, Central Nacional Unimed, Geap, Golden Cross, Hapvida, Intemédica, Sulamérica, Unimed Belo Horizonte, Unimed Paulistana, Unimed Rio, Unimed Seguros e Unimed São Paulo.
Fonte: Agência Estado