Setembro Verde: Alesp na conscientização sobre a importância da doação de órgãos

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Setembro Verde: Alesp na conscientização sobre a importância da doação de órgãos

Mês dedicado ao tema foi oficializado no estado de São Paulo há 10 anos; forma de trazer mais informações e acabar com mitos em relação aos transplantes

Atualmente, no estado de São Paulo, estão registradas 21,8 mil pessoas na fila de transplantes. Tratam-se de pacientes com funções hepáticas comprometidas e pessoas na fila da doação de fígado, coração, pulmão, córnea e outros órgãos ou tecidos.

Há 10 anos, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou a Lei 15.463/2014, que institui o "Setembro Verde". De autoria do deputado Gilmaci Santos (Republicanos), a iniciativa busca incentivar a discussão de políticas públicas e a divulgação de informações sobre transplantes de órgãos e tecidos humanos.

Salvar vidas

Cofundadora do Instituto Deixe Vivo, Olga Brigida Schekiera fez da sua experiência uma forma de conscientizar mais pessoas sobre a importância da doação. Ainda na adolescência, aos 16 anos, ela foi diagnosticada com uma doença renal crônica, que a obrigou a entrar na hemodiálise - método de filtração do sangue por meio de um rim artificial.

Dois anos depois, ela conseguiu realizar o transplante do órgão após doação da sua irmã, em vida. Doações em vida podem ser realizadas desde que sejam feitos exames minuciosos para avaliar as condições de saúde e questões de compatibilidade entre as duas pessoas envolvidas.

Depois de 24 anos do sucesso da operação, a doença voltou. Com isso, ela foi obrigada a ficar aproximadamente sete anos na hemodiálise enquanto esperava na lista de espera, aguardando por um doador já falecido. Quando o transplante foi finalmente realizado, ela, que tinha outra ocupação profissional, decidiu participar da fundação do Instituto Deixe Vivo e trazer informações sobre o assunto através de mídias e campanhas.

"De tanto as pessoas falarem para contar a minha história, acabei seguindo nesse projeto", conta Olga. Segundo ela, os principais desafios para mais pessoas se declararem doadores estão em mitos relacionados ao assunto e a tabus envolvendo a morte. Olga defende que o papel dela é trazer informações, através das atividades que realiza no Instituto.

Fonte: ALESP

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